terça-feira, 27 de janeiro de 2015

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Escola Municipal de Ensino e Instituto Fundamental Augusto Bernardino de Souza



SALA DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO da EMEIEF Augusto Bernardino de Souza, pronta para ser inaugurada no distrito da Serra da Arara em Cajazeiras - PB





 

Créditos: fotos do Facebook de Shirlei Menezes Maciel 


Augusto Bernadino e esposa Ana
     Quem foi Augusto Bernadino de Sousa? Boa parte aonde é hoje o distrito da Arara era a fazenda dele, uma das maiores de Cajazeiras, na região ele era o único a possuir carro que servia para atender todos que precisassem principalmente em caso de doenças, caso que ele levava para Cajazeiras sem nada cobrar. 
     Na década de 60 ele doou uma faixa de terra para ser construído pelo então prefeito, seu genro Francisco Matias Rolim, para ser erguido um grupo escolar que recebeu o seu nome. Hoje tem um nome mais pomposo " Escola Municipal de Ensino e Instituto Fundamental  Augusto Bernardino de Souza" para imortalizar aquele a que todos que o chamavam de Padim Augusto e Madenaninha. Saudade, vozinho!
 Fazenda Serra da Arara
O açude da frente, este não era usado para qualquer finalidade, servia de abastecimento d'água para os moradores.

A casa grande da fazenda, ainda hoje em pé!
O velho curral com as suas cercas de varas, hoje uma relíquia.
O açude detrás, este se destina ao banho é maior e ainda serve para irrigar o canavial  que fornecia a cana-de-açúcar para o antigo engenho, hoje apenas capim para criação de gado.




       


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Cajazeirense faz sucesso em Fortaleza vendendo cachaça: “Aqui temos todas”

Ricardo é proprietário do bar e restaurante “Boteco do Barão”, um dos mais badalados da capital cearense.
O cajazeirense Ricardo Bandeira, que é filho do médico Júlio Maria Bandeiro de Melo faz o maior sucesso na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará.
Ricardo é proprietário do bar e restaurante “Boteco do Barão”, um dos mais badalados da capital cearense.
O empresário cajazeirense contou que conheceu um amigo por nome de “Barão”, que tem o dom de cozinhar e ele tem o dom de comer, daí surgiu a ideia de abrir um restaurante na capital alencarina. “Juntamos a fome com a vontade de comer”.
O cajazeirense falou da grande variedade de comidas e bebidas oferecidas no seu estabelecimento, que contempla todos os gostos, “da cachaça ao bom vinho, e adiantou que o “Boteco do Barão” foi idealizado para receber amigos”.
  
Ricardo também destacou que no Boteco do Barão tem várias marcas de cachaças, "temos aqui a cachaça do Presidente Lula, a famosa Canalinha e outras a exemplo da Rainha da Paraíba, Volúpia, Nice Santiago, que é uma das mais caras do Brasil, para se ter ideia a garrafa dela fica por mais de 400 reais e outras”.

Em conversa com a reportagem do portal e TV Diário do Sertão, o empresário Barão disse que o Boteco tem pratos que fazem o maior sucesso a exemplo do caranguejo as quintas-feiras, feijoada aos sábados e os petiscos: cebolas adoçadas, ova, torresmos, bolinha de carne de porco, além da carne de charque e a de sol.  
“O Boteco do Barão conta com três ambientes descontraídos e repletos de histórias. Histórias pra você que procura um cantinho para relaxar e viver o que a vida tem de melhor. Paixões, amizades, negócios, happy hours e muitos outros motivos para passar o tempo enquanto toma uma cerveja gelada e curte as coisas boas da vida”, finalizou Barão.  
Serviço
Boteco do Barão fica na Avenida Rui Barbosa, 1314, no bairro da Aldeota, Fortaleza, Ceará. Tefone: (85) 3224-4861.


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Revista Nordeste: Primeiro longa digital totalmente rodado na PB será lançado neste ano

Na edição deste mês da Revista NORDESTE, que já está nas bancas, o cineasta e diretor de teatro, Eliézer Rolim, fala do seu filme “O Sonho de Inacim – O Aprendiz do Padre Rolim”, que deverá ser lançado este ano. Este é o primeiro longa metragem totalmente rodado no estado



O diretor Eliézer Rolim fala as dificuldades em fazer o filme no Nordeste
Na edição deste mês da Revista NORDESTE, que já está nas bancas, o cineasta e diretor de teatro, Eliézer Rolim, fala do seu filme “O Sonho de Inacim – O Aprendiz do Padre Rolim”, que deverá ser lançado este ano. Este é o primeiro longa metragem totalmente rodado no estado. “O tema central do filme é a educação, mas contada de uma forma inusitada. Um menino na cidade de Cajazeiras começa a ter sonhos com o padre Rolim”. Explica Eliézer.
Em relação a semelhança entre o nome do padre e o do diretor, Eliézer esclarece: “a família Rolim, em Cajazeiras, é uma só. Todos saíram deste tronco dos Rolins. Não por parte do Padre, que era celibatário, mas por seus irmãos.... Eu sou da quinta geração”, revela.
O filme tem um pé nas reminiscências e, literalmente, num sonho do jovem diretor. O sonho que deu origem a idéia do filme está realmente presente nas últimas cenas. Foram essas cenas que deram o mote para o diretor escrever o roteiro, “o resto veio da pesquisa sobre a obra do padre”, conta.
Contudo, ainda há problemas a serem resolvidos até que o filme saia do forno. O primeiro refere-se a uma reclamação corrente no meio cinematográfico: falta de financiamento, o diretor precisa de R$ 150 mil para concluir o trabalho. A verba para divulgação não está incluída nesse montante.
Foram captados inicialmente R$ 300 mil para o filme, uma parte (R$ 99 mil) veio através da lei de incentivo à cultura Augusto dos Anjos, do Estado da Paraíba. “Concorri três vezes ao edital da lei Augusto dos Anjos, até conseguir essa verba”, revela o diretor.
O restante veio através de apoios do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Prefeitura de Cajazeiras, Prefeitura de João Pessoa, Prefeitura de Aparecida e de duas empresas privadas: Lojas Maia e Armazém Paraíba. “Eu passei cinco anos para captar R$ 300 mil e rodar o filme em 2006”, desabafa Eliézer que reclama dos empresários paraibanos: “a idéia de patrocínio na Paraíba ainda é deficiente, se pensa que investir num projeto dessa envergadura é loucura, ou que estamos pedindo dinheiro para gastar. Não se percebe que é um investimento”, desabafa. Leia a matéria completa na Revista NORDESTE, que já está nas bancas.
da Redação
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