sábado, 29 de setembro de 2012

Votação encerrada!




Se os tios não votam...

Acabei de receber mais um apoio importante para consolidação de nossa candidatura, o apoio de dona Priscila Quirino e Antônio de Enedino,Tia do prefeito Rafael que agora vota no 25.
Da assessoria do
Candidato Carlos Antonio 

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Grupo é preso suspeito de usar falsa pesquisa para compra de votos na PB

Prisão foi feita pela Polícia Federal em Cajazeiras, no Sertão da Paraíba.
Elas são suspeitas de tentar comprar votos ao realizar pesquisa.


        Quatro mulheres fo- ram presas na tarde da quin - ta-feira (27) suspeitas de participação em um esque- ma de compra de votos na cidade de Ca- jazeiras, no Sertão da Paraíba. A ação foi realizada pela Polícia Federal (PF) e as suspeitas foram entregues à Justiça Eleitoral, mas foram liberadas por falta de provas.
 De acordo com 68º Cartório Eleitoral, as suspeitas faziam uma falsa pesquisa eleitoral sobre a pretensão de voto para prefeito da cidade. Ao responder às perguntas, as mulheres faziam propostas em dinheiro para que as pessoas votassem em um candidato específico.
A pesquisa não tinha registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e todo o material utilizado foi apreendido. Elas foram levadas para a delegacia da Polícia Civil e em seguida liberadas, mas podem ser indiciadas, segundo a Polícia Civil. O G1 tentou entrar em contato com a assessoria jurídica do partido para o qual as mulheres estariam tentando comprar votos, segundo a PF, mas as nossas ligações não foram atendidas.


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Na Paraíba, juíza manda candidato veicular campanha do adversário

Decisão da Justiça é uma punição para candidato de Cajazeiras.
"Tem gente que já está perguntando se houve adesão", diz advogada.


Um fato pouco convencional chamou a atenção dos moradores da cidade de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba. Carros de propaganda eleitoral de um candidato a prefeito estão veiculando as ideias e propostas do candidato adversário. Não é que os militantes de uma coligação decidiram mudar de opinião, mas simplesmente uma decisão judicial obrigou um dos partidos a exibir a propaganda adversária como forma de punição por irregularidades cometidas durante a campanha nas eleições para prefeito deste ano.
 A juíza Silvana Carvalho Soares, da 68ª Zona Eleitoral, determinou que a coligação "Cajazeiras de mãos Limpas", que tem como candidato o atual prefeito da cidade, Carlos Rafael (PTB), exiba em três dos seus veículos de som a propaganda da coligação "A esperança voltou", do candidato Carlos Antônio (DEM). A determinação obrigou que a propaganda fosse feita durante os dias da quarta-feira (26) e quinta-feira (27).
O Cartório informou que a decisão teve como base uma representação feita pela coligação do DEM esta semana no Ministério Público. Os Democratas reclamavam que a mídia do candidato Carlos Rafael trazia mensagens depreciativas e denegriam a imagem do candidato Carlos Antônio. A coligação pediu um direito da resposta e a saída encontrada pela juíza para o caso foi mandar exibir a propaganda do outro candidato. "Assim como há direito de resposta no guia eleitoral, por exemplo, o direito foi concedido para os carros de som", explicou a juíza.
A assessoria jurídica da coligação punida se mostrou contrária à decisão. "Nós acatamos e cumprimos a determinação, mas avaliamos como imprudente, incoesa. Isso não existe", afirmou o advogado Hugo Moreira. Ele explicou que três carros de um total de dez da frota da coligação estão transitando com as falas, o discurso, as músicas do concorrente.
Já a advogada da coligação "A esperança voltou", Geralda Queiroga, informou que os militantes ficaram satisfeitos com a medida. "Tem muita gente sem entender nada porque os carros continuam com as imagens do outro candidato e tocando a mídia da gente. Tem gente que já está perguntando se houve adesão dos eleitores de Rafael ao nosso partido", disse. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O bispo que nunca traiu os pobres



por Francisco Frassales Cartaxo


Dom José Rodrigues de Souza morreu em Goiânia (GO) no dia 9 deste mês, aos 86 anos, vítima de pneumonia contraída em hospital onde foi internado para tratamento de hidrocefalia.  Nascido em Paraíba do Sul (RJ), assumiu em 1975 a diocese baiana de Juazeiro, sua primeira e única diocese. Ali permaneceu até 2003, desenvolvendo intensa e profícua atividade pastoral ao lado do povo humilde, sobretudo dos trabalhadores rurais e de minorias urbanas discriminadas. Nem sempre foi compreendido, em particular, pelos donos do poder. Jamais abriu mão de seus princípios e convicções. Não se curvou ante os poderosos. Antônio Carlos Magalhães, mesmo quando no auge de seu prestígio político, foi capaz de amedrontá-lo.
Baixinho, simples, corajoso, ativo no trabalho como pastor da Igreja Católica, dom José Rodrigues usou muito bem instrumentos de comunicação a seu alcance para desenvolver sua missão. Criou e manteve durante muitos anos o boletim informativo “Caminhar Juntos”, falava aos diocesanos por intermédio da Emissora Rural – A Voz do São Francisco, de Petrolina (programa “Semeando a verdade”), e da Rádio Educadora de Juazeiro. Em tempo de eleição, a equipe diocesana utilizava, entre outros meios, cartilha de orientação para ensinar o povo a votar bem. Com isso, desafiava os chefes políticos do sertão do São Francisco, região marcada pelo mando dos coronéis, com firme tradição de violência na luta pelo poder local, como registra a história do século 20.
Nunca trai os pobres
Ao saber de sua morte, recordei demoradas conversas que tivemos em 1984, quando fui a Juazeiro realizar pesquisa para elaborar estudo, cujo ponto de partida era a pergunta: Por que a Igreja não transforma em votos seu imenso prestígio junto ao povo? Essa hipótese de investigação intelectual nasceu quando, ao escrever o livro “Política nos Currais”, eu pude constatar, empiricamente, a enorme falta de sintonia entre a popularidade da Igreja e os resultados eleitorais. Escolhi então a diocese de Juazeiro para começar a testar algumas hipóteses formuladas. E de fato, Helena e eu começamos a desenvolver o projeto. A entrevista com dom José ocorreu no dia 04 de abril de 1984.
Passados 28 anos, releio com emoção, o roteiro da pesquisa, as anotações daquele encontro fundamental, todas registradas num caderno amarelecido, guardado em meus arquivos de papéis velhos. Junto estão dezenas de exemplares do “Caminhar Juntos”, de folhetos e recortes de jornais que dom José me deu ou me enviou nos meses seguintes. Naquele caderno encontrei um bilhete de dom José dirigido a um seu diocesano de Sobradinho nestes termos:
“Apresento-lhe o casal Cartaxo Rolim e Helena que escolheram a Diocese de Juazeiro para campo de pesquisa sobre eleições. Já escreveram um livro sobre isso. É gente de confiança! Um abraço de D. José”.
Por desventura, o estudo não foi concluído. Dois meses depois da visita a dom José, Helena teve diagnosticado, com brutal atraso, um câncer no pâncreas que a consumiu antes do fim de 1984. O impacto da viuvez repentina alterou o curso de minha vida e o projeto do livro ficou arquivado. Agora, recordo dom José Rodrigues diante do seu voo para o céu. Deus a seu lado sabe que a frase “Nunca trai os pobres”, por ele pronunciada, ao despedir-se da diocese de Juazeiro, é a mais pura verdade. Um legado da sua vida.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Tem jeito, não REI DO XEXO!!


No ano passado, na comemoração do dia da cidade de Cajazeiras eu estava como todo ano. Marcos Rodrigues da veio fazer uma entrevista com papai (Chico Rolim) aqui na sua residência no Bairro do Sol Nascente. Com o início da entrevista começou a chegar gente para prestigiar in loco a entrevista entre eles o competente comerciante Geraldo Lira que me falou maravilhas do seu candidato o menino-estudante Carlos Rafael.
Hoje pasmado vejo a adesão do Geraldo Lira à candidatura do Dr. Carlos Antônio, engrossando a onda de adesões à proposta do 25. Assim foi com Zé Cavalcanti da Ford, o Tiko Miudezas e da Severina do Grupo Santa Bárbara é festivo a adesão do Geraldo, Rei das Confecções.
É a derrocada do menino-estudante Carlos Rafael, cá prá nós, o REI DO XEXO!