segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Em Cajazeiras: Ricardo Coutinho ignora presença de Carlos Rafael e deixa Carlos Antônio e seu grupo no centro das atenções


O governador Ricardo Coutinho chegou ao novo aeroporto de Cajazeiras pouco mais do meio dia, Ricardo participará de uma agenda extensa em Cajazeiras onde assinará convênios do Pacto Social para o Desenvolvimento e Contrapartida Solidária com os municípios da 9ª Região Administrativa do Estado. O prefeito de Cajazeiras, Carlos Rafael (PTB) confirmou presença e disse que não se sentia constrangido, para ficar mais claro vamos transcrever um trecho do que disse o atual prefeito de Cajazeiras no Programa rádio vivo da Alto Piranhas na tarde da última sexta feira.
“Nós estamos com o mesmo pensamento que é esquecer partido, esquecer grupinho, esquecer picuinhas bestas e trabalhar por Cajazeiras. O Governador é o chefe maior do nosso Estado, não terei nenhum constrangimento de ficar ao seu lado, pelo contrário será um prazer”. Disse o chefe do executivo Cajazeirense.
Enganou-se Carlos Rafael, ele pode até não admitir ou reconhecer, mais que foi um erro de estratégia sua ida ao aeroporto, isso foi.
Narrando o que os meus olhos viram, foi nítido a deselegância do governador com o prefeito, o governador estava cercado de aliados como, Carlos Antonio, Marcos Barros, Deputado José Aldemir entre outros, ele fez questão de ignorar a presença do jovem prefeito, e manter os olhos fixados nos seus aliados, principalmente em Carlos Antonio, Ricardo dava uma demonstração de pouco respeito com o chefe do executivo municipal, ao sair do avião passou a cumprimentar todos os aliados e mesmo percebendo a presença do prefeito que na ocasião batia em seus ombros de forma delicada para chamar sua atenção, Ricardo o ignorou e só lhe cumprimentou depois de dar atenção aos seus aliados e depois de receber uma, duas, três tapinhas no ombro, chamando-lhe sua atenção. Após cumprimentar com menos de uma frase se retirou e entrou em um veículo na companhia do ex – prefeito Carlos Antonio.
Infelizmente nesse episódio Carlos Rafael foi infeliz e sua assessoria muito mais ainda quando permitiu que o prefeito fosse colocado no meio de “lobos”.
A vida é assim mesmo Carlos Rafael, cada lição é um aprendizado, só não queira ser o salvador da pátria na tentativa de mudar Cajazeiras com revoluções meteóricas colocando-se em situações desconfortáveis.
Blog do Fuxico.com.br

Deputado Vituriano diz que governador traiu e deu um chute no traseiro dos cajazeirenses

As declarações do deputado foram feitas na assembléia quando lamentava a perda de recursos do aeroporto regional.

 O deputado Vituriano de Abreu (PSB), disse neste sábado (27), que o governador Ricardo Coutinho (PSB) não presenteou a cidade de Cajazeiras, mas sim a traiu. As declarações do parlamentar foram feitas durante seu pronunciamento na Assembléia Legislativa quando lamentava os desvios de verbas o aeroporto da cidade para Sousa.
A verba na ordem de R$ 888.205.04 mil, foi de uma emenda do senador Vital do Rêgo (PMDB), para implantação do Sistema de Balizamento Noturno do Aeroporto Regional e foi aplicada na recuperação da iluminação do Aeródromo João Alvino, na cidade de Sousa.
No seu discurso, Vituriano afirmou que fica difícil confiar em Ricardo, pois, além de reduzir o dinheiro para construção do Terminal de Passageiros em Cajazeiras, deixado pelo ex-governador, José Maranhão (PMDB), na ordem de R$ 300,00 mil para construção dessa obra, porem, não foi utilizado todo esse montante porque a obra é muito tímida e sem estrutura nenhuma, ainda transferiu transferiu os quase R$ 900,00 mil que era de Cajazeiras para Sousa.
“O dinheiro já estava liberado para o Governo do Estado e de repente o governador faz uma traição dessas com Cajazeiras, que lhe deu uma maioria gigantesca e como retribuição Ricardo lhe dar um chute na traseira”. Disparou o parlamentar.



Leia a entrevista completa:
DIÁRIO DO SERTÃO: O senhor começou como vereador aqui em Cajazeiras. Como foi a sua trajetória política?
Chico Rolim: Primeiro fui vereador eleito em 1959, na época a Câmara só tinha nove vereadores e os vereadores todos queriam que eu fosse presidente. O primeiro mandato eu cedi para um amigo, no segundo fui presidente, no terceiro também, no quarto mandato eu já tinha me comprometido com uns amigos que ia ser candidato a prefeito de Cajazeiras do ano seguinte, ou seja, de 1964. Então no dia 30 de dezembro eu fui conversar com o prefeito para saber quem seria seu candidato para a câmara, pois havia sido eleito deputado, naturalmente iria assumir em João Pessoa e no mês de janeiro o presidente seria o presidente da câmara. Ele me disse que o candidato seria eu. Eu respondi que não poderia ser candidato porque tinha falado com os amigos que iria ser candidato a prefeito no próximo ano e se eu fosse candidato a presidente da câmara, o prefeito iria entregar a prefeitura e eu seria prefeito, mas não poderia ser candidato no próximo ano.
Ele me disse que eu não poderia deixar de ser prefeito um ano de graça para ser candidato a prefeito. Eu disse que já tinha prometido aos amigos que seria candidato. Ele me disse que só tinha eu ou Nonato Braga que se fosse eleito ele entregaria a prefeitura.
O meu companheiro quis aceitar, mas, não deu certo e o candidato a presidência da câmara acabou sendo Vicente Leite, irmão de Dr. Epitácio Leite e o prefeito Otacílio assumiu o cargo de deputado, pediu licença e veio tirar o resto do mandato, assim nenhum vereador foi prefeito. Otacílio me disse que não entregaria a prefeitura a nenhum dos vereadores, a não ser eu ou Nonato Braga e cumpriu.
Então eu fiquei fora e cuidando já da minha campanha. Uma coisa interessante é que quando eu assumi a prefeitura em 1962 a minha preocupação foi criar companhia de água e esgoto de Cajazeiras e a companhia telefônica, e deixei criadas. Só que em novembro de 1964 era a festa de 100 anos de Cajazeiras. A festa na verdade deveria ter sido feita em 1963, mas o prefeito Otacílio não pode fazer e os amigos então insistiram para que eu fizesse naquele ano a festa do centenário de Cajazeiras, e foi feita.
Então, no primeiro ano logo inauguramos o abastecimento de água em Cajazeiras, energia de Paulo Afonso e o telefone. Aí começou minha história política como prefeito. Quando estávamos trabalhando para a usina de Paulo Afonso me passaram um telegrama, dizendo que ia ser inaugurada dia 14 de novembro às 16 horas, mas eu não coloquei o telegrama na programação da festa, porque podia ser que eles falhassem, mas, eles cumpriram.
  
DIÁRIO DO SERTÃO: As campanhas naquela época já eram acirradas?
Chico Rolim: Olha, as campanhas naquele tempo eram muito importantes, eram animadas, fazia-se muita festa, muita passeata. O povo amanhecia o dia nas ruas passeando, não tinha proibições, nem hora para parar. E eu tinha muita gente, desculpa a falta de modéstia, então o povo acompanhava, era aquela grande festa. Naquele tempo, todos os candidatos a prefeito ou vereador tinham que visitar todas as casas, todas as ruas da cidade, conversar com todo mundo.
Eu quando candidato a vereador em 1959, passei na primeira casa foi tudo bem. Na segunda também, na terceira explodiu uma mulher lá de dentro e disse: “Diabo, deixe eu trabalhar!” Nesse tempo eu tinha uma fábrica de confecções popular, tinha 107 mulheres trabalhando, na cidade e na zona rural. Então ela quando foi chegando disse assim: “Ah seu Chico, Me desculpe!”. Eu disse que ela havia me feito um grande favor, pois eu não ia mais sair pedindo em canto nenhum, mesmo assim, a minha votação deu pra eleger eu e mais dois vereadores.
DIÁRIO DO SERTÃO: O senhor conseguiu vários benefícios para Cajazeiras e o asfaltamento foi um deles. Como o senhor conseguiu esse importante projeto?
Chico Rolim: Eu assumi a prefeitura no dia 1° de fevereiro de 1977, isso o terceiro mandato. No dia 15 de fevereiro eu fui para Recife para procurar uma forma de fazer convênio para construir casas populares para os pobres de Cajazeiras. Chegando lá, o gerente do BNH tinha trabalhado muitos anos no Banco do Brasil em Cajazeiras e era casado com uma moça daqui. Ele me ajudou e disse que o que eu queria não tinha lá, mas me apresentou o projeto Cura. Mas, quando eu cheguei em Cajazeiras, eu não tinha nenhum vereador, foram seis anos com 11 vereadores contra, daí porquê o Cura foi difícil de trabalhar.
Um ano depois, no dia 15 de fevereiro de 1978 o Cura foi aprovado, pois a essa altura eu já tinha conseguido cinco vereadores, faltava um. Tinha o Batistinha que era do hospital e ele me disse que votava a favor, então eu consegui aprovar. Então só para aprovar foi um ano. Agora, no BNH, Na Caene, companhia de água e esgoto da SUDENE, todo mundo dizia: “Cajazeiras será uma das melhores cidades do Nordeste”. Só que não me deixara fazer, eu não apliquei nenhum terço do projeto, o projeto 270 mil peseis, nós só aplicamos e assim asfaltamos a cidade quase toda. Fiz outras obras, como creche, posto policial e uma série de coisas mais. Veja bem, vai completar trinta anos e muito do asfalto ainda está em plenas condições.
DIÁRIO DO SERTÃO: Cajazeiras tem se consolidado como pólo educacional. Qual a sua contribuição para que isso acontecesse?
Chico Rolim: Quando eu fui prefeito, construí 14 grupos escolares, inclusive tem um grupo escolar que eu construí sem nenhuma ajuda federal ou estadual, tudo com o pouco dinheiro da prefeitura, pois o pouco dinheiro bem aplicado rende muito, ao contrário do muito que mal aplicado não vale nada.
Eu recebi dinheiro do governo federal para construir uma escola na zona rural, lá onde eu fui construir eu fiz todo o material, fiz tijolo, telha, só não a madeira que tive de comprar. Com o dinheiro eu fiz dois grupos escolares. E isso já no fim do mandato, terminou o mandato eu fui embora, no dia 27 de fevereiro de 1979. Quando eu viajei, veio um negócio do Ministério da Educação pedindo a Epitácio, que era o prefeito, para mandar as notas fiscais do material do grupo escolar. Epitácio mandou me chamar e eu disse que fiz foi dois. Não tinha nota do material, pois era artesanal, mas mandamos as fotos e no fim foi tudo aprovado.
DIÁRIO DO SERTÃO: Como começou a história da implantação da Universidade Federal aqui?
Chico Rolim: A Universidade Federal da Paraíba comprou o prédio do colégio Padre Rolim, mas tinha que passar por uma eleição do Conselho da igreja, eram sete padres que precisavam votar e na hora só votaram três a favor, quatro votaram contra, aí ficou desfeito o negócio.
Mas, antes de o reitor saber do resultado, eu ia passando em frente à ação católica, hoje a Nona Regional de Educação, Padre Gualberto de saudosa memória deu com a mão e disse que queria marcar uma audiência comigo, e eu disse que podia ser agora, então ele contou a história e perguntou o q eu podia fazer. Eu disse que podia comprar o terreno para construir a universidade. Nessa mesma tarde fomos visitar terrenos e falei com o reitor que era melhor um terreno limpo, que fazia mais com menos dinheiro e disse que doava o terreno. Fui até o Rio Grande do Norte, comprei o terreno por 540 mil reais e foi tudo feito sem nenhuma divulgação para que as outras cidades não quisessem a universidade também.
Veio uma comitiva do Tribunal de Contas da União para fiscalizar a Prefeitura de Cajazeiras, passaram uns quatro ou cinco dias e eu não ia pra prefeitura quando tinha esse tipo de gente porque podia alguém pensar que eu ia suborná-los e nunca foi do meu feitio fazer isso. Eles foram na minha casa e me deram parabéns, disseram que tava tudo certo na minha prefeitura, mas que não podiam aprovar minhas contas pois eu tinha feito uma coisa contra lei, que foi comprar um terreno para a Universidade. E por causa disso eles passaram mais de dois anos para aprovarem minhas contas, mas no fim deu tudo certo.
  
DIÁRIO DO SERTÃO: Conte um pouco sobre a história do colégio Estadual de Cajazeiras.
Chico Rolim: O governador Pedro Gondim pediu uma área de três mil metros quadrados para construir o colégio Estadual, eu comprei dez mil. Quando chegou a planta do colégio, tinha cinco salas de aula e eu achava pouco. Fui até João Pessoa e me disseram que eu não podia mudar, pois o colégio era padrão em todo o estado. Fui ao governador e ele disse que em Cajazeiras eu podia fazer do jeito que quisesse. Quando o colégio foi para inaugurar, o governador era João Agripino e meu mandato havia há pouco acabado, então foi colocada uma placa só com o nome de João Agripino e nós não pudemos fazer nada.
Antes disso o secretário havia pedido para eu levar nove nomes para ensinar no colégio Estadual, só nomes com cursos superiores. Eu levei e ele assinou a procuração para funcionar o colégio.
DIÁRIO DO SERTÃO: Em uma das rádios de Cajazeiras foi feito uma enquete onde o senhor foi eleito o pai de Cajazeiras e Carlos Antonio o padrasto. O que o senhor achou dessa resposta do povo?
Chico Rolim: Interessante, já vou fazer noventa tinha que ser o pai mesmo, ele é muito novo ainda, então é o padrasto, né? Foi o que disseram... Eu não posso dizer nada porque sou suspeito pra falar a respeito do assunto.
DIÁRIO DO SERTÃO: Tem algum benefício que o senhor gostaria de ter trago para Cajazeiras e não deu tempo?
Chico Rolim: Eu gostaria de ter asfaltado ou pelo menos calçado toda a cidade. Até hoje eu tenho muito desgosto por não ter aplicado o projeto Cura em toda Cajazeiras. Eu cheguei a falar com o presidente Castelo por quatro vezes e seis vezes com o velho Juarez Távora para pedir pelo ramal da linha do trem.
DIÁRIO DO SERTÃO: Qual a mensagem que o senhor deixa para o povo de Cajazeiras nestes 148 anos?
Chico Rolim: Desejo que Cajazeiras continue crescendo muito e que toda a população viva sempre bem, com o apoio dos governos estadual e federal.


domingo, 28 de agosto de 2011

Faisqueira com faíscas pra todo lado

Novo visual
O deputado estadual Antonio Vituriano de Abreu está com um novo visual, depois de ter passado por um dos salões de beleza mais chique da cidade. Ficou tão mais novo que o Padre Agripino, Vigário da Catedral, durante a missa solene, celebrada no dia da cidade, 22 de agosto, fez uma saudação a todas as autoridades, menos Vituriano.

Novo visual 2
Como Vituriano estava acompanhado de sua esposa, Dra. Fátima Abreu, Padre Agripino se apercebeu, depois de algum tempo, que aquele cidadão era o deputado Vituriano, pediu desculpas, e por cima ainda fez uma ressalva e elogiou o novo visual. Vituriano ficou todo fofo e não deve ter dormido naquela noite.

Nos bastidores da política de Cajazeiras
O deputado Antonio Vituriano de Abreu já teria se encontrado por diversas vezes com o também deputado José Aldemir. E quando dois deputados se encontram, e sendo da mesma cidade, muita conversa rola e uma delas é que Vituriano estaria propondo a Zé Aldemir, apoiá-lo como candidato a prefeito de Cajazeiras, em 2012, em troca receberia o seu apoio para a Assembléia Legislativa em 2014.

Nos bastidores da política de Cajazeiras 2
Todos os habitantes sabem quem tem votos em Cajazeiras: Carlos Antonio, Vituriano, Zé Aldemir e Jeová e neste momento num processo de construção, o prefeito Carlos Rafael. A partir desta premissa, vai depender muito da composição de forças que serão montadas e articuladas para a disputa, em 2012. Caso as disputas fiquem entre Carlos Antonio, Zé Aldemir e Carlos Rafael, dependendo para onde Jeová pendesse, o grupo de Carlos Rafael seria a “terceira força”. Talvez, esta composição facilitasse a vida do outro Carlos.

Rasgando seda
O governador Ricardo Coutinho não é muito de “rasgar seda” para seus auxiliares, mas em Cajazeiras, quando da sua visita, no último sábado, dia 20, na solenidade do Teatro Ica, ele colocou a Dra. Denise das “nuvens para cima”. Para os entendidos no assunto o governador estaria limpando o “terreno” para alçar a Dra. Denise como candidata a prefeita de Cajazeiras, pelo PSB, caso Carlos não possa ser o titular.

Ou tudo ou nada
No mesmo dia, o governador Ricardo Coutinho, depois da solenidade na Regional de Ensino, na Rua Padre Rolim, o ex-candidato a vereador Adriano da Vila Nova (PP), se dirigiu ao mesmo e disse: “governador, eu trabalhei muito na sua eleição, tá todo mundo aqui de testemunha, mas o prefeito Carlos Rafael tem me atendido com os pleitos do povo do Bairro da Vila Nova, do qual eu defendo e represento, quero dizer que estou do seu lado”.

Ou tudo ou nada 2
O governador foi rápido na resposta: pode ficar prá lá, ou tudo ou nada. Com esta resposta é bom alguns que estão se “preparando para ficar com um pé no governo do estado e outro no município, já sabe qual a posição do governador. O governador ainda teria deixado, para conforto, uma mensagem: deixe a poeira baixar que vou resolver tudo. É aquele velho ditado popular; quem se apressa come cru. Pelo visto não se pode acender uma vela para Deus e outra para o bicho de rabo.

Duplo vice-prefeito
O prefeito de Cajazeiras, Carlos Rafael, está dormindo com um olho aberto e tem procurado a todo instante aumentar o seu grupo político. Algumas pessoas ouviram, principalmente nas solenidades do dia da cidade, ele dizer: Marcos é meu vice-prefeito agora e vai ser depois. O vereador Marcos Barros, como presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras é o substituto de Carlos, em seus afastamentos constitucionais. Marcos, “passado na gorda”, quando Carlos fala sobre isto, fica calado, mas com um sorriso largo e com cara de felicidade.

Explicações
O ex-deputado estadual Jeová Campos, durante um programa de rádio, no último dia 22, olhando no olho de Carlos Rafael, pediu explicações sobre o motivo da renúncia do médico Léo Abreu e a posse de Carlos Rafael na prefeitura de Cajazeiras. Carlos se defendeu dizendo que havia cumprido apenas a Constituição e sua alternativa única era tomar posse. Explicações? Quem as deve é Léo. Essa renúncia vai ser o moído e o mote principal da próxima campanha eleitoral, podem aguardar. Será que tem alguma coisa debaixo deste prato de angu? Jeová quer saber.


 

Galeria de fotos recentes de Cajazeiras

Entrando em Cajazeiras, chegando de Sousa.
Entrando à esquerda pega-se a saída para o Ceará.
Entrada de Cajazeiras, quem vem do Ceará.
Entrando em Cajazeiras que vem de São João do Rio do Peixe.
Entrando em Cajazeiras que vem de São João do Rio do Peixe.
Entrando em Cajazeiras pelo Bairro Jardim Oásis.
Bairro Jardim Oásis.
Início da ladeira da Rua Padre José Tomaz.
Vista parcial da cidade vista do alto do Cristo Rei
Bairro Jardim Oásis visto do alto do Cristo Rei e a saída para São João do Rio do Peixe
Vista parcial de Cajazeiras do alto do Cristo Rei.
Catedral
Á esquerda antiga Rodoviária. No fundo o alto do Cristo Rei
Rua Padre Rolim vista do alto da Catedral com o Açude Grande ao fundo
UFCG
Rua Padre Rolim
Rua Padre Rolim. Prédio da 9ª Regional de Ensino, antiga Ação Católica e depois FAFIC (Faculdade de Filosofia e Ciências)
Rua Padre Rolim. Ao lado à direita a Facic, antiga Ação Catól
Rua Padre Rolim
Rua Padre Rolim. Ao lado à esquerda Palácio Episcopal
Lateral da Prefeitura


Saída da Rua Padre Rolim para a Rua Padre José Tomaz
Praça das Oiticicas. Á esquerda Câmara dos Vereadores
Foto Magistral (comentário do blog)


Rua dos Ricos. Prédio à esquerda, antiga casa de Dr. Dingo
Praça das Oiticicas


CNSL
Rua Dr. Coelho


Rua Dr. Coelho
Com o asfalto de Chico Rolim teimando na sua sobrevida
Comentário do Blog
Av. Pedro Moreno Gondin


Rua Engº Carlos Pires de Sá
Rua Engº Carlos Pires de Sá


Rua Engº Carlos Pires de Sá
Rua Engº Carlos Pires de Sá


Rua Engº Carlos Pires de Sá
Rua Engº Carlos Pires de Sá


Rua Engº Carlos Pires de Sá
Praça João Pessoa


Praça João Pessoa


Praça João Pessoa
Praça João Pessoa


Av. Francisco Matias Rolim no bairro BH
Que bela Avenida!
Cometários do Blog
Av. Francisco Matias Rolim no Por do Sol, saindo da Universidade Federal para o centro da cidade.


Início da Rua Juvencio Carneiro saindo da Praça dos Carros.
Rua em que brinquei tanto!
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Rua Juvencio Carneiro.


Rua Juvencio Carneiro entrando à direita vai para a Praça da Telemar.


 Rua Juvencio Carneiro e a casa antiga à direita morava Ivan Braga.
Um grande amigo de infância!
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Rua Juvencio Carneiro e à esquerda a Prefeitura
Rua Juvencio Carneiro com entrada à direita para a Catedral
Rua Juvencio Carneiro e à direita a Concessionária Ford Cavalcante & Primo.
Rua Juvencio Carneiro e o BB à esquerda.
Início da Rua Juvencio Carneiro saindo da antiga Rodoviária.
Rua Desembargador Bôto indo para o centro.
Descida da ladeira do Cemitério Coração de Maria sentido centro.
Praça do Espinho.
Praça José Tomaz e à esquerda o antigo Prédio das Freiras e depois Cine Pax.
Praça dos Carros.
Rua Coronel Guimarães antiga Rua das Tamarinas.
Praça dos Carros.
Praça dos Carros
Rua Epifanio Sobreira.
Rua lateral da Prefeitura.
Parte do Açude Grande visto da área de lazer Leblon.
Praça do Leblon
Praça do Leblon
Na verdade, o nome deste logradouro é
Parque Aquático Antonio Simão de Oliveira
Assim denominado pelo filho prefeito de então Carlos Antonio
Mas o radialista Fernando Caldeira apelidou de Leblon
e este nome vingou, hoje é somente Leblon
Segundo me informou a irmã Liduína
Av. Julio Marques sentido Rua Desembargador Bôto.
Av. Comandante Vital Rolim.
Av. Comandante Vital Rolim.
Rua Desembargador Bôto.
Av. Julio Marques entrando na Rua Desembargador Bôto.
Av. Comandante Vital Rolim.
 Pereira Filho
Brasília - DF